• Egito dobra importação de carne bovina do Brasil

    9 setembro 2022
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    Data de publicação: 06/09/2022
    Data de atualização: 08/09/2022

    O Egito quase dobrou as importações de carne bovina do Brasil de janeiro a agosto deste ano, de acordo com informações divulgadas pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). O país árabe saiu de compras de 41,3 mil toneladas nos oito primeiros meses do ano passado para 81,3 mil toneladas no mesmo período deste ano, com alta de 96,8%.

    No geral, a exportação brasileira de carne bovina ficou em 1,5 milhão de toneladas nos sete primeiros meses do ano, com receita US$ 8,825 bilhões, crescimento de 18,4% no volume e de 40,7% na receita. Os números incluem carne in natura e processada. Em agosto, individualmente, as exportações somaram 230,1 mil toneladas, com faturamento de US$ 1,36 bilhão, alta de 8,6% no volume e 15,8% no valor.

    Fonte: Agência Anba – Anba

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  • Porto de Santos movimenta 95,5 milhões de toneladas até julho, alta de 7,3%

    29 agosto 2022
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    Data de publicação: 26/08/2022
    Data de atualização: 29/08/2022

    O desempenho da movimentação de cargas no mês de julho e no acumulado dos sete primeiros meses do ano no Porto de Santos atingiu índices de crescimento significativos. Apresentando aumento contínuo no acumulado do ano, o Porto totalizou 95,5 milhões de toneladas, aumento de 7,3%, a maior marca para esse período. O resultado de julho totalizou 14,5 milhões de toneladas (melhor marca para esse mês), 15,3% acima do mesmo período de 2021.

    As exportações responderam pela maior parcela desse volume ao somarem 69,7 milhões de toneladas (+8,6%) e as importações atingiram 25,7 milhões de toneladas (+4,0%).

    O milho foi o grande destaque na movimentação de cargas, totalizando 2,3 milhões de toneladas no mês (+104%) e 4,1 milhões de toneladas no acumulado do ano até julho (+132%).

    A carga conteinerizada também cresceu dois dígitos (+10,9%) no mês de julho, somando 440,7 mil TEU (um contêiner de 20 pés), segunda maior marca histórica e a maior para o mês, e 2,8 milhões de TEU nos sete primeiros meses, aumento de 1,6%.

    No acumulado de ano ganharam destaque, também, os embarques do complexo soja (soja em grãos e farelo de soja), com 28,4 milhões de toneladas (+10,3); da celulose, com 4,6 milhões de toneladas (+59,9%); da carne, com 1,3 milhão de toneladas (+36,1%); e do óleo diesel e gasóleo, com 1,3 milhão de toneladas (+23,7%). As descargas de fertilizantes totalizaram 4,8 milhões de toneladas (+17,3%).

    No mês de julho sobressaíram-se, ainda, os embarques de açúcar, com 2,1 milhões de toneladas (+9,2%); de celulose, com 688,0 mil toneladas (+57,5%); e de óleo diesel e gasóleo, com 163,9 mil toneladas (+21,9%). Nas descargas, destaque para o sal, com 95,1 mil toneladas (+184,9%), e para o trigo, com 117,1 mil toneladas (+42,2%).

    O fluxo de navios também cresceu, com 465 atracações no mês de julho (+16,0%) e 3.007 no acumulado do ano (+5,2).

    Os granéis sólidos somaram 49,4 milhões de toneladas no acumulado do ano (melhor marca para o período), alta de 9,9%. A participação da soja em grãos nesse volume foi de 51,2%; do açúcar 20,2%; do farelo de soja 11,9%; e do milho 9,2%.

    Os granéis líquidos atingiram 11,0 milhões de toneladas, crescimento de 3,5%, também a melhor marca para o período. Nesse segmento a participação do óleo diesel e gasóleo foi de 24,2%; do óleo combustível 18,7%; dos sucos cítricos 13,5%; da soda cáustica 8,6%; da gasolina 6,9%; e do álcool 4,5%.

    Corrente Comercial

    A participação do Porto de Santos na corrente comercial brasileira atingiu 28,9% em julho (US$ 100,796 milhões). Das transações comerciais nacionais com o exterior que passaram pelo Porto de Santos no período, 31,3% tiveram a China como país parceiro. São Paulo permaneceu como o Estado com maior participação (52,7%) nas transações comerciais com o exterior por meio do complexo portuário de Santos.

    Fonte: Porto de Santos

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  • Arábia Saudita importou 320 mil automóveis

    29 agosto 2022
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    Data de publicação: 26/08/2022
    Data de atualização: 29/08/2022

    A Arábia Saudita, país árabe do Golfo, importou cerca de 320 mil automóveis durante o primeiro semestre deste ano, segundo notícia publicada no site do jornal Arab News na última sexta-feira (26/08). Os dados são da Zakat – Autoridade Tributária e Alfandegária do país árabe.

    O volume equivale a 57% de tudo o que foi importado em automóveis pelo país no ano passado, que foi de 562 mil unidades. Houve alta de 2,9% nas compras externas em 2021 em relação ao ano anterior.

    Fonte: Agência Anba – Anba

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  • Anvisa prorroga importação de radiofármacos

    10 agosto 2022
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    Data de publicação: 09/08/2022
    Data de atualização: 10/08/2022

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade referendo sobre a prorrogação, em caráter “temporário e excepcional”, da importação de radiofármacos visando minimizar a escassez e suprimir a demanda desses compostos no país.

    A decisão pela aprovação foi tomada nesta quinta (09/08) durante a 14ª Reunião da Diretoria Colegiada tendo como relator da matéria o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

    Ao iniciar a leitura do relatório, Torres lembrou que a matéria trata de “critérios e procedimentos excepcionais de importação em virtude de riscos de desabastecimento no mercado nacional”.

    “O mercado em nosso país ainda é restrito e há constatação de falta desses [rádio]fármacos. Assim sendo, as autoridades envolvidas pediram à agência apoio para a mitigação do impacto dessa situação”, disse o presidente da Anvisa ao lembrar que essa medida vem sendo reiteradamente prorrogada, “enquanto a indústria nacional não se vê preparada para dar conta da demanda”.

    Durante a explanação, Torres destacou que cabe ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) informar a Anvisa sobre a eventual normalização do mercado, o que, até o momento, não ocorreu.

    Por esse motivo, acrescentou ele, a importação é, ainda, o meio encontrado “para minimizar a escassez e suprimir a demanda por radiofármacos, com vistas à contenção da situação de desabastecimento iminente em nosso país”, dispensando, inclusive, a necessidade de análise de impacto de mercado ou de consulta pública pela Anvisa.

    Radiofármacos

    Os radiofármacos são compostos radioativos que possuem, em sua composição um radionuclídeo (isótopo radioativo) responsável pela emissão de radiação ligado quimicamente a uma molécula não-radioativa que apresenta afinidade biológica por um determinado órgão ou sistema, com finalidade de diagnóstico ou terapêutica.

    Diante do aspecto estratégico para diagnósticos e tratamentos – e da complexidade tecnológica que envolve esse tipo de fármaco -, a diretora Meiruze Freitas confirmou a necessidade de importação desses produtos considerados “de risco maior”.

    “É preferível manter a importação dos [produtos] sem registro no Brasil, circundado com todo cuidado de monitoramento e proteção”, disse ao lembrar que “em algumas situações é preciso [à Anvisa] fazer avaliações excepcionais como essa, mas sempre buscando mitigar o risco, para termos um controle mínimo”.

    Desinteresse do mercado

    Em seu voto, o diretor Alex Machado Campos disse que, antes de definirem seu posicionamento sobre a questão, a diretoria da Anvisa ouviu dirigentes do Ipen. “Nos causou perplexidade saber que não há, no horizonte próximo, possibilidade de retomada robusta do Ipen para a produção desses radiofármacos”, disse.

    “São produtos de produção exclusiva do Ipen que colocam luz sobre a questão de um desabastecimento que é fruto do desinteresse do mercado, interessando apenas ao poder público. A Anvisa, então, em muitos momentos, tem de enfrentar esse tema por uma via excepcional, como é o caso”, argumentou.

    Linguagem acessível

    Ao final da votação dos diretores, a ouvidora da Anvisa, Lorena Dourados, pediu a palavra para pedir que os votos sejam publicados de forma clara e com linguagem acessível, uma vez que a ouvidoria tem percebido que o tema em questão “nem sempre é bem entendido pela população”. A solicitação foi acatada pela diretoria.

    Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

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  • Camex abre consulta pública sobre alterações na Lista de Bens Sem Similar Nacional

    2 agosto 2022
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    Data de publicação: 02/08/2022

    A Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (SE-Camex) do Ministério da Economia abriu consulta pública sobre proposta de resolução que estabelece regras, procedimentos e critérios para a análise de pedidos de alteração da Lista de Bens Sem Similar Nacional (Lessin). Os produtos da Lessin não estão sujeitos à alíquota única de 4% para o ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, conforme estabelecido pela Resolução Senado nº 13/2012.

    No site do Ministério da Economia, estão disponíveis a Minuta de Resolução e o Formulário para contribuições (disponível de 25 de julho de 2022 a 8 de setembro de 2022). Podem se manifestar na consulta pública os consumidores, produtores, empresas, associações, entidades de classe, federações, confederações, associações de consumidores, organizações não governamentais, membros da comunidade acadêmica e outros interessados.

    As manifestações deverão ser feitas por meio do formulário específico desta consulta até o próximo dia 8 de setembro. Depois, as contribuições serão consolidadas pela Subsecretaria de Estratégia Comercial (Strat) e publicadas no site da Camex.

    Para mais informações sobre a consulta pública, os interessados podem fazer contato com a Coordenação-Geral de Temas Não Tarifários da SE-Camex, no e-mail strat@economia.gov.br, com o assunto “Consulta Pública – Lessin”.

    Os critérios para um produto fazer parte da Lessin foram definidos pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Camex na Resolução Gecex nº 326/2022. Além de estar listado no Anexo Único desta resolução, o bem deve ter sido adquirido com a alíquota do Imposto de Importação de até 2% – ao amparo de um dos instrumentos citados na resolução – ou ter inexistência de similar nacional atestada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

    No entanto, a Resolução Gecex nº 326 não definiu procedimentos ou critérios para a análise de pedidos de inclusão ou exclusão de produtos de seu Anexo Único. A fim de estabelecer essas regras, a SE-Camex elaborou a Minuta de Resolução e abriu a Consulta Pública STRAT/SE-CAMEX nº 4/2022, para receber comentários e contribuições da sociedade civil em relação ao texto proposto.

    Fonte: Ministério da Economia – ME

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  • ApexBrasil realizará webinar sobre oportunidades de exportação para produtos amazônicos

    2 agosto 2022
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    Data de publicação: 01/08/2022
    Data de atualização: 02/08/2022

    A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) realizará, no dia 11/08 às 9h, o webinar de lançamento do estudo “Alimentos e Bebidas da Amazônia Legal: Oportunidades e Apelos Globais”. O evento on-line reunirá especialistas em comércio exterior e na temática da bioeconomia amazônica, além de empresários que relatarão seus casos de sucesso em exportações de diferentes produtos da região. As inscrições já estão abertas aqui.

    O webinar irá apresentar os principais destaques do estudo e as perspectivas de ampliação da participação dos produtos da bioeconomia no mercado internacional e de diversificação de destinos. O intuito é que produtores de alimentos e bebidas da região, que já exportam ou têm intenção de exportar, além de parceiros institucionais e o público geral interessado no tema conheçam as oportunidades de exportação para os produtos locais.

    O webinar contará com a participação de três empresas da região com experiência em exportação focada em agregação de valor: a Manioca, empresa de alimentos especializada em produtos e ingredientes da Amazônia; a Fazenda Panorama, pioneira na produção de cacau na região transamazônica; e a Caferon, associação de produtores de cafés Robustas Amazônicos especiais com denominação de origem inédita.

    O seminário também trará a perspectiva de profissionais posicionados em mercados-alvo dos produtos da biodiversidade. O evento conta com participação da analista sênior do Escritório da ApexBrasil em Bruxelas, Magdalena Smorczewska, e do Adido Agrícola da Embaixada do Brasil em Tóquio, Marco Aurélio Pavarino. Comporão o debate, ainda, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (Faea), Muni Lourenço Silva Jr., e o Superintendente do Sebrae/RO, Samuel Almeida. A abertura do evento será realizada pelo presidente da ApexBrasil, Embaixador Augusto Pestana, e pela chefe do escritório do MRE para a região norte (Erenor), Ministra Maria Deize Jorge.

    Bioeconomia

    Os consumidores estão cada vez mais dispostos a pagar mais por opções que reduzam seu impacto no planeta. Há uma crescente exigência por qualidade, sustentabilidade, saudabilidade e comércio justo. Para os produtores amazônicos que compatibilizam a produção com a manutenção da floresta, trata-se de oportunidade para atingir mercados de maior poder aquisitivo.

    Atualmente, apesar de uma grande parcela dos alimentos e bebidas exportados pela Amazônia Legal apresentarem diferenciais competitivos, a participação desses produtos no mercado mundial ainda está abaixo da média das exportações brasileiras. Por isso, o evento buscará debater as estratégias para alavancar esse setor, impulsionando o desenvolvimento sustentável e reforçando a imagem do Brasil como referência em bioeconomia.

    Fonte: Apex-Brasil

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  • Exportações de rochas crescem quase 11% no 1º semestre do ano e promovem superávit na balança comercial do setor

    25 julho 2022
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    Data de publicação: 22/07/2022
    Data de atualização: 25/07/2022

    Depois de bater recorde histórico nas exportações em 2021, o setor de rochas ornamentais nacional registrou, no primeiro semestre deste ano, faturamento total de 634 milhões de dólares, evolução de 10,92% com os embarques internacionais, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados esta semana pelo Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) que prevê fechamento do ano com faturamento superior a 1,4 bilhão de dólares.

    No ano passado, no primeiro ano da parceria firmada entre o Centrorochas e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) para execução do It’s Natural – Brazilian Natural Stone, o setor fechou o ano com 1,34 bilhão de dólares em faturamento. O It’s Natural é um projeto de incentivo às exportações do segmento que atualmente apoia cerca de 148 empresas.

    De janeiro a junho deste ano, o arranjo produtivo de rochas importou 12,68 milhões de dólares promovendo um superavit de 622 milhões de dólares na balança comercial do segmento.

    “O aquecimento da construção civil mundial, o desenvolvimento de ações inéditas para o setor de rochas por meio do convênio setorial e ainda o investimento que as empresas do segmento têm feito em seu parque fabril podem ter contribuído para esta evolução. Mas é importante lembrar que este número poderia ter sido maior, não fosse a guerra entre Rússia e Ucrânia”, explicou o presidente do Centrorochas, Tales Machado, lembrando que a Rússia era um dos países-alvos a serem trabalhados pelo projeto setorial. “Como vários setores da economia mundial, tivemos que nos adequar”, completou.

    Outro ponto importante apresentado no primeiro semestre deste ano foi a evolução do preço médio dos materiais brasileiros, que registraram aumento de 15,04% em relação ao mesmo período em 2021. O arranjo produtivo de rochas, como vários outros setores, vem sofrendo com reajustes constantes nos fretes marítimos devido aos problemas logísticos em decorrência da pandemia, e a desvalorização do dólar; apesar disso, o setor tem conseguido se adaptar de forma rápida a esses cenários.

    Mercado consumidor

    Os Estados Unidos permanecem como principal destino para os produtos brasileiros representando aproximadamente 57% de toda exportação nacional. Em uma análise mais minuciosa, excluindo os materiais brutos, os americanos se tornam ainda mais importantes representando quase 74% do total de materiais acabados exportados. Seguindo mesmo raciocínio, o mercado mexicano vem na sequência, com 5% de participação, e o Reino Unido em seguida, com cerca de 3%.

    Observando o comportamento dos materiais brutos exportados, a China segue sólida como o maior importador, consumindo aproximadamente 60% dos blocos de rochas comercializados pelo Brasil. Em seguida vem a Itália, com 29%.

    Estados exportadores

    Espírito Santo (80,54%), Minas Gerais (11,45%) e Ceará (3,42%) foram os estados que puxaram as exportações nacionais no primeiro semestre deste ano.

    Fonte: Apex-Brasil

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  • Governo negocia importação de combustíveis com outros países

    25 julho 2022
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    Data de publicação: 22/07/2022
    Data de atualização: 25/07/2022

    Em visita a posto de combustível em Brasília para fiscalizar a mais recente queda de preços, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, anunciaram negociações com outros países para a importação de combustível mais barato.

    “Estamos com vários outros países contatados para a gente comprar diesel mais barato. É a nova política que a gente está implementando, não é fácil mexer num lobby tão poderoso como o dos combustíveis”, afirmou o presidente, sem especificar quais países.

    Bolsonaro já havia anunciado negociações com a Rússia para a importação de diesel.

    Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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  • Alemanha tem o primeiro déficit comercial em 30 anos

    5 julho 2022
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    Data de publicação: 04/07/2022
    Data de atualização: 05/07/2022

    Pela primeira vez em mais de três décadas, a Alemanha registrou um déficit comercial mensal, o que é o mais recente sinal de que a maior economia da Europa enfrenta problemas com as cadeias de suprimento e com preços recordes de energia ligados à guerra da Rússia na Ucrânia.

    As exportações têm sido o motor econômico na Alemanha há anos, mas o forte aumento no preço da energia, impulsionado pelas medidas da Rússia para restringir a quantidade de gás natural fornecido à Europa, elevou o preço dos produtos fabricados na Alemanha.

    As exportações em maio caíram 0,5%, enquanto as importações subiram 2,7%, deixando uma diferença de 1 bilhão de euros, ou cerca de US$ 1 bilhão, segundo dados divulgados pelo Federal Statistics Office nesta segunda-feira, 4.

    Foi a primeira vez que as importações superaram as exportações desde 1991, um ano após a reunificação da antiga Alemanha Oriental socialista com a Alemanha Ocidental capitalista.

    A reversão repentina pode sinalizar fraqueza em partes da economia alemã, onde um em cada quatro empregos depende das exportações. A dependência de energia importada aumentou as pressões de custo sobre as empresas alemãs. Antes do início da guerra, a Rússia fornecia mais da metade do gás natural do país.

    A diminuição das mercadorias alemãs vendidas na Rússia está entre as causas da queda nas exportações. Durante anos, a Rússia foi um mercado forte para os fabricantes alemães, mas desde a invasão da Ucrânia em fevereiro a tendência tem sido de queda, pois as empresas pararam de fazer negócios no país.

    Fonte: ESTADÃO.COM.BR

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  • ApexBrasil e Câmara Árabe assinam acordo voltado ao halal

    5 julho 2022
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    Data de publicação: 04/07/2022
    Data de atualização: 05/07/2022

    Um convênio para a promoção de negócios voltados ao mercado halal de 2022 a 2025 foi assinado nesta segunda-feira (04/07) pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Augusto Pestana, e o presidente da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Osmar Chohfi, durante a sessão de abertura do Fórum Econômico Brasil & Países Árabes, em São Paulo.

    O acordo pretende habilitar empresas nacionais a atuar no mercado halal, de produtos e serviços permitidos para o consumo de muçulmanos. Os objetivos são promover internacionalmente os produtos halal do Brasil em ações organizadas em países como Arábia Saudita, Egito, Indonésia, África do Sul, Malásia, França e Emirados Árabes Unidos; posicionar o País como referência em produtos halal, se destacando como o principal player no setor e referenciando ações e resultados relevantes que possam ser divulgados internacionalmente; formatar um novo projeto setorial dedicado ao mercado halal; fomentar as exportações do setor e ampliar mercados; e coordenar ações de atração de investimento estrangeiros para o fortalecimento da cadeia produtiva e das empresas do setor.

    A agência pretende apoiar pelo menos 200 empresas com produtos certificados de acordo com as exigências do Islã. O acordo inclui o apoio das 18 representações diplomáticas do Itamaraty nos 22 países da Liga Árabe para ampliar o diálogo entre os adidos comerciais brasileiros e as instituições da iniciativa privada árabe.

    O Fórum Econômico Brasil & Países Árabes é promovido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira em parceria com a União das Câmaras Árabes e apoio da Liga dos Estados Árabes, e patrocínio da Travel Plus, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Fambras Halal, Embraer, Parque Tecnológico Itaipu, Pantanal Trading, Embratur, Khalifa Industrial Zone Abu Dhabi (Kizad), Cdial Halal, Modern Living, BRF, Egyzone/Am Development, Antika Openet/BV, First Abu Dhabi Bank, Egyptian Financial & Industrial (EFIC), Suez Company for Fertilizers (SCFP), Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança (Capebe), Prima Foods e Afrinvest.

    Fonte: Agência Anba – Anba

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